Cafajeste! ®

11/11/2009 at 11:42 AM 22 comentários

– Cafajeste!

Nunca mais repita isso, mesmo que de brincadeira. Não rasgue sua parca enciclopédia sobre mim. Não me magoe com suas teorias infundadas. Não me deduza. Não me induza a acreditar no que em mim soa tão raso.

Pense em mim como alguém que conheceu outra pessoa, que ultrapassou os limites do gostar e que, agora, não tem a menor ideia do que fazer com isso tudo.

Veja-me como uma mulher que ama e que, justamente por amar, é capaz de abrir mão das coisas que acredita, que sonha, para preservar a integridade do que um ou outro sente, para manter livre esse coração já tão selvagem, mesmo que isso implique em perda, mesmo que isso resulte em lágrimas, mesmo que isso acabe em acenos e palavras mais uma vez silenciadas.

Só assim você acerta.

Entry filed under: Perplexidades.

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22 Comentários Add your own

  • 1. Rafael Dreweck  |  11/11/2009 às 12:08 PM

    Oh lala!!!

    Atritos, atritos…

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  • 2. marjoriebier  |  11/11/2009 às 12:14 PM

    Pô, Rafa… cafajeste é o fim, né?! Que moral a minha!!! hahahahahahahaha

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  • 3. Marininha  |  11/11/2009 às 12:53 PM

    Aiaiai… erro fatal com Miss Bier!

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  • 4. Luana  |  11/11/2009 às 1:34 PM

    É, minha cara… as pessoas deduzem… e erram!

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  • 5. Clara Morais  |  11/11/2009 às 3:07 PM

    Isso foi dito ou apenas pensado?

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  • 6. Clara Morais  |  11/11/2009 às 3:08 PM

    Digo… a parte resposta.

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  • 7. marjoriebier  |  11/11/2009 às 3:47 PM

    Pensado… por enquanto.

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  • 8. Fábio Zen  |  11/11/2009 às 4:00 PM

    Estou sentindo nesses teus ultimos textos uma coisa tipo assim,de quem vai escrever sobre um belo rio e a descrição em vez de ser panoramica,aérea, é submersa…

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  • 9. marjoriebier  |  11/11/2009 às 4:02 PM

    Sou Clariceana… não tem como não mergulhar.

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  • 10. Enrico  |  11/11/2009 às 4:09 PM

    Clariceana tu sempre foi. Essa coisa visceral, dolorida… Mas tu também tem muito de prosa urbana, sonora, divertida, Adeliana, Marthiana… gosto de todas!

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  • 11. marjoriebier  |  11/11/2009 às 4:13 PM

    Praticamente sem identidade alguma!

    hahahahahahahahahahahahaha

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  • 12. mara  |  11/11/2009 às 4:26 PM

    Ok! Cafajeste é forte, no momento não usaria, mas seus últimos textos estão mergulhados em mim e eu neles!!

    É muita identificação…
    Crises de amor ou apenas constatação da frágil existência?
    No meu caso as duas!

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  • 13. Roberto  |  11/11/2009 às 4:38 PM

    Houston, we’ve got a problem.
    Peraí, os cafajestes também amam…..hahaha, e como.
    Sobre identidades, creio que este turbilhão Marjoriediana é que a torna simplesmente a nossa adorada Mar.
    Boa garota. Um ventinho à boreste de vez em quando é bom.

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  • 14. marjoriebier  |  11/11/2009 às 4:43 PM

    Mara: exercícios para cartas de amor que começam a ser publicadas semana que vem (o coração está feliz)

    Roberto… EU SABIA QUE VOCÊ ME ENTENDERIA!!!! hahahahahahaha… alguma coisa tipo… “você não vale nada, mas eu gosto de você”… bom! Bem bom!

    =*

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  • 15. CARLOS SOARES  |  11/11/2009 às 6:25 PM

    Faíscas pra todo lado. .. rs rs. Quem fez tanta raiva nessa menina?

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  • 16. marjoriebier  |  11/11/2009 às 6:36 PM

    hahahahaha… ensaios sobre a ira!

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  • 17. Rafaela  |  11/11/2009 às 7:21 PM

    ai, esses confritos…!
    pede um milk e fica td bem. 😉 rs

    delícia!

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  • 18. Bier  |  12/11/2009 às 1:00 AM

    Perdi a conta das vezes em que fui chamado de cafajeste. Poucas vezes eu era. Mais: é melhor mesmo ser.

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  • 19. marjoriebier  |  12/11/2009 às 3:47 AM

    Definitivo: é genético!

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  • 20. edith janete  |  12/11/2009 às 10:25 AM

    Puxa, nunca fui chamada de cafajeste… Quem sabe um dia…

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  • 21. Régis Antônio Coimbra  |  15/11/2009 às 6:51 PM

    Nunca fui chamado de cafajeste. Mas dada a injustiça das relações amorosas (e do que se diz “por amor”), quando uma das partes quer mais do que merece ou conquistou, foi pura sorte.

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  • 22. Menina Misteriosa  |  22/11/2009 às 4:12 PM

    Ah, alguns cafajestes são tão interessantes e charmosos… (brincadeirinha…)
    Que ele não te decifre. Porque você muda, suas opiniões e conceitos evoluem com o tempo.
    Mas não abandone o que acredita, seu desejos e vontades. Preserve, antes de tudo, a sua integridade para estar inteira na relação!
    Beijos

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